INÉDITO - Veja aqui a análise do núcleo.
Agradecimentos: CTA - Centro Técnico Aerospacial

Apoio:
Nos dias 02 e 03 de setembro de 2003 ocorreu uma intensa movimentação na cidade de Corguinho. Várias pessoas da região puderam acompanhar de perto, a procura de um objeto estranho que gerou polêmica desde a noite de 24 de novembro de 2001.
A equipe de televisão da rede Bandeirantes (programa MS-URGENTE) participou de toda a cobertura da investigação.

Vieram também para acompanhar de perto o prefeito Celso Antônio Ceriolli e o vereador de Corguinho Antônio Lopes Santana , junto com outros convidados. As pessoas estavam ansiosas para começar o resgate de uma sonda extraterrestre, um fenômeno inédito sendo revelado ao Brasil e ao mundo.

Alguns carros se aventuraram a sair da estrada e entrar no pasto. Enquanto aguardavam todos a se encontrarem no início do morro, a equipe se organizou para levar o material necessário para a pesquisa. Com certeza teria muito trabalho pela frente.
Logo em seguida, todos começaram a subir o morro e entrar no mato. O caminho mal estava começando.

Foi necessário levar vários materiais para a pesquisa. Carregaram caibros, tábuas, ripas e outros acessórios, bem como um gerador para fornecer energia.

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Ao fundo da foto, o carro como referência da distância percorrida. Uma parada, para um breve descanso.
Houve algumas dificuldades, o acesso era difícil, muito acidentado e íngreme. Mesmo assim, todas as pessoas, curiosas pelo acontecimento, insistiram em subir.

Ao chegarem no paredão de pedra, construíram escadas e um andaime para alcançarem o objeto, preso a alguns centímetros dentro da rocha. Apenas de longe as pessoas conseguiam observar misteriosos buracos na rocha. Ao redor dos buracos havia algo parecido com uma resina seca, escorrida sob o paredão.

Contrução de andaime -->
Devido às dificuldades do lugar, todos resolveram continuar o trabalho no dia seguinte. A descida sem a iluminação do dia ficou ainda mais complicada, sendo necessário o uso de uma corda.
Entre 22h e 23h, quando todos estavam na fazenda do Projeto Portal, receberam uma informação dos moradores das redondezas. Parece que surgiram luzes estranhas e fogos na mata próximo onde estavam realizando as investigações. Resolveram então voltar até o local, para observarem de perto.
Enquanto alguns ainda estavam chegando novamente ao topo do morro, de repente, houve uma explosão inesperada.
O repórter havia acabado de chegar no local e presenciou o fenômeno, uma fantástica explosão de luz e som. Algumas pessoas ficaram emocionadas com a extraordinária manifestação. Algo muito estranho aconteceu no local, próximo ao paredão. A equipe do MS-URGENTE resolveu registrar o ocorrido.
A explosão inesperada atingiu alguns dos que estavam próximos do paredão. Urandir Fernandes de Oliveira que estava mais próximo da rocha foi atingido e sofreu queimaduras leves nos braços, cabeça e rosto. Alan Fernandes, filho de Urandir, sofreu pequenas lesões na cabeça. Os outros que estavam ao lado filmando a rocha, apesar do susto, não sofreram lesões. Todos ficaram surpresos com o acontecimento.
Urandir e os outros foram entrevistados pelo MS-URGENTE. O repórter ficou surpreso ao perceber que Urandir ficou com algumas partes do corpo iluminado. Outra novidade foi a resina, (na foto, próxima ao lado direito da cabeça de Urandir) que amoleceu e voltou a escorrer novamente. Investigaram se havia algum resíduo de explosão e não encontraram nada ao redor.Por volta de 23h 30min, resolveram então voltar à fazenda.


Logo pela manhã do dia 03/09/03, lá estavam novamente várias pessoas preparando-se para subir o morro. O dia estava apenas começando e prometia ser uma longa jornada de trabalho para retirar o objeto preso na rocha.
O repórter entrevistou o proprietário das terras, o Sr. Túlio Alves da Costa, que relatou sobre a presença de luzes na região e o acontecimento da noite de 24 de Novembro de 2001, próximo ao local onde estavam. Segundo o Sr. Túlio, vários moradores presenciam constantemente incríveis luzes no céu e no mato, bem como objetos voadores que sobrevoam a área, entram no morro e desaparecem.
O grupo subiu novamente o morro, levando materiais (gerador de energia, detector de metais) para o recorte na rocha. Devido à dificuldade de acesso e o peso do gerador, deixaram-no mais abaixo do morro e tiveram que subir 150 metros acima, juntando vários fios de energia até alcançarem a rocha, para cortá-la.
Após terminarem de construir as escadas e o andaime próximos da rocha, foi possível acompanhar mais de perto. Da base do andaime ao seu topo há uma altura de 9 metros. Finalmente todos puderam ver de perto estranhas perfurações.
Com muito cuidado, resolveram se aproximar. A qualquer momento poderia acontecer algo, como a explosão da noite anterior. A seguir, as fotos das perfurações na parede, indicando a possível presença de supostos objetos presos na rocha. Com certeza havia algo diferente na rocha, que transbordava uma espécie de resina escorrida de dentro do buraco.
Na parte de baixo da foto, pode-se observar a resina escorrendo da rocha. Todos conseguem ver e registrar estas estranhas manifestações. O mistério seria finalmente desvendado!
Eduardo Della Santa usa um detector de metais para verificar a presença de metais dentro da rocha. O ponteiro oscila várias vezes, acusando vários metais.
Em seguida, Eduardo recolhe as amostras das resinas para realizar as análises em laboratórios. Com muito cuidado, o material é retirado e colocado em pequenos potes.
Resolvem então serrar a rocha onde poderia estar um dos objetos. Mas antes, registram de perto o local a ser cortado.
Após perfurarem alguns centímetros dentro da rocha, começa a sair faísca do cortador. Suspendem o corte e a rocha é quebrada ao redor com martelo e talhadeira. Após quebrarem a rocha em pedaços, finalmente encontram o que procuravam.
De alguma forma, havia algo muito estranho dentro da rocha. Parecia uma espécie de bola pesada coberta pela resina.
Foi realizado um teste apenas com a bola, e acredita-se que pela análise do detector de metais, existe algum metal em seu interior.
Ao final de todo o esforço, a alegria dos que estavam presentes foi geral. O misterioso objeto foi encontrado, mas a verdadeira busca por respostas começa a partir de agora...


Raio X (Sonda Extraterrestre)- Fenda para cima - 50 KV. 125 M.A
Raio X (Sonda Extraterrestre) - crânio 50 KV. 125 M.A.
Raio X (Sonda Extraterrestre) - Fenda Lateral D. 50 KV. 125 M.A.

Raio X (Sonda Extraterrestre) - Oblíqua à E. 80 KV. 300 M.A.

Obs.: Perfil Quadril - 300 KG
Análise do núcleo efetuada pelo
CTA - Centro Técnico Aerospacial.
Documentação Técnica
Clique nas figuras para ampliar o relatório.
Segundo o laudo fornecido pelo CTA, a amostra citada como meteorito apresenta os elementos químicos Ferro, Silício, Titânio, Vanádio , Manganês e Oxigênio. Quanto a ocorrência destes elementos, o ferro e o sílicio podem ser largamente achados como minério de ferro e como sílica (presente na areia de praia). O oxigênio é encontrado associado quimicamente com o minério de ferro e a sílica na forma de óxido de ferro e óxido de sílicio, respectivamente. Estes óxidos inclusive são mencionados nos prováveis compostos presentes segundo análise feita por difração de raios X. O titânio assim como o ferro e o silício não ocorre puro na natureza, ocorrendo também na forma de óxidos. Na amostra, o provavél composto que contém titânio é o óxido de ferro e titânio, que na natureza pode ser encontrado como o minério chamado ilmenita.

O destaque fica para a presença de vanádio. O vanádio e todos os seus derivados são tóxicos ao homem, sendo o vanádio puro normalmente usado como elemento de liga em aços especiais.O elementos químico vanádio é encontrado em minerais complexos como vanadita (Pb5Cl (VO4)3) e carnotita (K2(UO2)2(VO4)2.3H2O) com uma ocorrência na crosta terrestre de 0,03%, uma presença bastante restrita na natureza. Não ocorre na natureza junto com ferro, silício ou titânio, o que sugere que foi manipulado para ser utilizado junto a estes elementos químicos.

Curiosamente algumas formas de óxido de ferro e titânio podem apresentar magnetismo, indo de encontro com suspeitas de um possível mecanismo de controle magnético da sonda. O uso de ligas de ferro e silício também são indicadas neste sentido, juntamente com ligas com manganês.

Algumas comparações entre a sonda extraterrestre e os meteoritos
1)
Durante a passagem atmosférica as camadas mais externas do meteorito, funde, e vaporiza se desprendendo do meteorito, deixando um rastro de poeira no ar, no entanto uma fina camada deste material fundido fica aderido na superfície do meteorito após a queda.

Esta película é chamada crosta de fusão, é geralmente preta e fosca, mas podem ser bem diversificadas, podendo ser mais grossas, ou mais finas, pretas, marrom e até mesmo verde, foscas ou vítreas.

A sonda extraterrestre não apresentou nenhuma crosta de fusão.

2) A grande maioria dos meteoritos contém ferro ou melhor ferro-níquel parecidos com o aço.

Na sonda extraterrestre ou "suposto meteorito" como mencionam os Tecnologistas Sênior III da Divisão de Materiais do Instituto de Aeronáutica e Espaço do Centro Técnico Aeroespacial, estão presentes os seguintes elementos químicos: Ferro, Oxigênio, Silício, Titânio e traços de Vanádio e Manganês.

Os prováveis compostos presentes após exames de difração de raio-X são os mesmos encontrados nas pedras de formato discóide ou seja, Óxido de Ferro, Óxido de Silício e Ferro e Óxido de Ferro e Titânio, sendo que na pedra discóide estão presentes também o Óxido de Potássio e o Óxido de Silício, Alumínio e Lítio.

3) Magnetismo - a grande maioria dos meteoritos é atraída por imã, nos meteoritos metálicos esta atração é mais forte. A sonda extraterrestre ou "suposto meteorito" não apresentou atração.

4) A chegada de um meteorito é anunciada através de estrondos e chiados ensurdecedores. A sonda extraterrestre ou "suposto meteorito" apresentou apenas uma intensa explosão de luz silenciosa quando caiu em novembro de 2001.
Informações Relevantes:

1 - Na data de 03 de outubro de 2002 caiu na Sibéria um meteorito gigante e as testemunhas foram registradas pelo Instituto de Física Solar e Terrestre do Departamento da Sibéria-Leste da Academia Russa de Ciências e o pessoal do Ministério para Defesa Civil e Emergências foram informados. Uma equipe internacional de cientistas que iniciaram uma busca para tentar encontrar vestígios de vida extraterrestre no meteorito seguiram a linha de pensamento de que a vida não se criou por si na Terra, mas que foi trazida do espaço por meteoritos e asteróides.

Informação encontrada nos sites:

http://port.pravda.ru/main/2002/10/11/222.html

www.ufogenesis.com.br/astronomia/noticias.asp

2 - O químico George Cooper, do Ames Research Center da Nasa, na Califórnia, que coordenou o estudo e o pesquisador Mark Sephton, da Open University, na Grã-Bretanha, que comenta o estudo na revista Nature.

Os cientistas americanos encontraram moléculas de polióis - açúcares e compostos derivados, como a glicerina - em dois meteoritos de 4,5 milhões de anos que caíram na Terra nas décadas de 50 e 60.

Os cientistas identificaram mais de 30 tipos diferentes de polióis (açúcares e outros compostos relacionados, como a glicerina) nos meteoritos Murchison e Murray, já famosos por conter outros compostos orgânicos de origem extraterrestre, inclusive aminoácidos.

Os açúcares estão presentes nas membranas celulares e formam a estrutura básica do DNA e do RNA, as moléculas que carregam o nosso material genético.

"Todas as análises indicam que as moléculas são de origem extraterrestre", garante o pesquisador Mark Sephton.

Informação encontrada no site: www.matemagica.hpg.com.br/meteorito.htm


3- Um meteorito que em 1998 caiu em um pátio ao oeste do Texas contém as primeiras amostras de água extraterrestre conhecida na Terra

Esta descoberta fornece aos cientistas a primeira oportunidade de estudar exemplos de água que pode ter existido no espaço interestelar antes do nascimentos do sol e planetas.

Estas investigações estiveram dirigidas por Michael Zolensky, especialista em asteróides e mineralogia do Centro Espacial Johnson da NASA.

Os astrônomos consideram que a descoberta feita por Zolensky é fantástica, e que suas consequências ainda são desconhecidas. Michael Zolensky manifestou a importância desta descoberta e afirma que pela primeira vez existe exemplos de água extraterrestre aprisionada dentro de grãos minerais, onde se pode estudar diretamente nos laborátórios.

Segundo as análises, os grão de sal do meteorito parecem ter sido formados na mesma época do Sol, planetas e outros corpos do sistema solar.

Informação encontrada no site: www.fenomeno.trix.net/fenomeno_ufologia_1_meteorito.htm

 
Sobre a Resina

Quanto à resina encontrada no local segundo as análises feitas pelo Laboratório Instrumental da Divisão de Química do Instituto de Aeronáutica e Espaço do Centro Técnico Aeroespacial apresenta aspecto de material fossilizado do tipo resina éster, denominado âmbar, e sílica.

Os paleontólogos e paleobotânicos normalmente explicam que o âmbar é uma resina fóssil, de cor entre amarelo e marrom, produzida a princípio por vegetais lenhosos. Os primeiros registros desses vegetais são de espécies pertencentes ao grupo das coníferas que viveram no período Carbonífero, há milhões de anos. As resinas que dão origem ao âmbar são uma estratégia das plantas para se proteger da ação dos fungos, bactérias, insetos e outros organismos. Quanto mais escura mais antiga é a resina vegetal.

A resina está sendo encaminhada para outros pesquisadores e estudiosos para fazerem uma datação relativa, que é a técnica utilizada por eles.

Vìdeo das pesquisas

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